Lucas Matoso
Belo Horizonte, 1997
Estabelecendo uma prática de trabalho que tem como princípios as noções de cartografia e repetição, e compreendendo a pintura como forma de se desorganizar e reimaginar o entorno, sua produção lida com as ambiguidades constituídas pela relação dialética entre sujeito e objeto, a partir de procedimentos como síntese e justaposição, se detendo na poética da subjetividade, dos espaços, dos percursos e das relações.
Lucas possui graduação em artes visuais pela Escola de Belas Artes da UFMG. Participou das exposições coletivas “Abrir-se um abutre ou mesmo depois de deduzir dele o azul”, curadoria de Fabíola Rodrigues e Marcel Diogo, como resultado do 7° prêmio novos artistas do Memorial Minas Gerais Vale (2024); “Palavras não lidas, mal ditas, se perdem no escuro”, na Casa Camelo (2024); “Como destruir certezas”, na galeria Mama/Cadela (2023); “Quintais”, na galeria quartoamado (2023); da 14° edição da feira junta, no galpão Bomfim (2023); “O futuro daqui pra trás”, no espai ateliê (2022). Em 2023 realizou sua primeira exposição individual, “O axioma da escolha”, com curadoria de Luíza Marcolino, no Centro Cultural da UFMG.
Foto: Isabella Leite