Tendo como eixo estruturante a ideia de multidirecionalidade, a série apresenta já em seu título um conceito paradoxal: um mapeamento que aponte para múltiplas direções. O trabalho opera, então, como uma sugestão aberta a respeito dos possíveis direcionamentos em torno de vida e de futuro.
Em 2024, Cartografia é premiada pelo Memorial Minas Gerais Vale, sendo exposta na coletiva “Abrir-se um abutre ou mesmo depois de deduzir dele o azul”, curadoria de Fabíola Rodrigues e Marcel Diogo.